Ele Gerente do aeroporto Aena registrou um lucro líquido de 1.139 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano (com resultados financeiros extraordinários), que é 71,3% superior ao registado no mesmo período de 2022 (664,7 milhões), e um valor semelhante ao registado em 2019 (1.114,2 milhões)conforme informou esta quinta-feira pela empresa ao Comissão Nacional do Mercado de Valores Mobiliários (CNMV) e coleta Europa Press.
O renda Os totais consolidados aumentaram 19,9% em relação a 2022, para 3.779,1 milhões e as vendas totais das atividades comerciais já superam os níveis pré-pandemia em 15,6%.
Entre janeiro e setembro deste ano, a empresa obteve resultado operacional bruto (EBITDA) de 2.113,6 milhões, com margem de 55,9%. Este valor representa um crescimento de 38,8% face ao mesmo período de 2022 (1.522,2 milhões), embora permaneça ligeiramente inferior ao de 2019 (2.136,7 milhões). Quando 2023 terminar, a Aena estima atingir um EBITDA valor consolidado superior a 2.700 milhões com uma margem EBITDA superior a 56%.
Ele tráfego por Aena (Espanha, Londres-Luton e aeroportos do Nordeste do Brasil) Cresce 17,4% até setembro face aos primeiros nove meses de 2022, até 240 milhões de passageiros, o que implica uma recuperação de 100,8% do tráfego pré-pandemia. Nos aeroportos de Aena, em Espanha, o tráfego nos primeiros nove meses do ano atingiu 216,6 milhões de passageiros, o que representa um aumento de 17,6% face ao mesmo período do ano passado e equivale a 101,3% do tráfego entre janeiro e setembro de 2019. Com base nestes resultados, a Aena estima fechar 2023 com cerca de 280 milhões de passageiros em Espanha, o que equivalerá a uma recuperação de 102% do tráfego de 2019, dentro do intervalo esperado para 2023 (94%-104% do tráfego de 2019).
Por outro lado, o dívida A posição financeira líquida contabilística consolidada do grupo situou-se em 6.364,8 milhões, face a 6.242,9 milhões em 2022, reduzindo o rácio entre a dívida financeira líquida e o EBITDA para 2,38 vezes, face a 3 vezes em 31 de dezembro de 2022.